quarta-feira, 19 de junho de 2013

Grupo de estudo 3 A – ELLAS – 20013 Seminário de leitura – Livro a Política em Aristóteles

Livro I – 19 a 41
Livro 2 – 42 - 82
Livro 3 – 83 – 126
Livro 4 – 127 - 166
Livro 5 – 167 - 208
Livro 6 – 209 - 224
Livro 7 – 225 - 272
Livro 8 – 273 – 291

  Procedimento didático
• Ler com atenção o Capítulo proposto,
• anotar os conceitos principais,
• elaborar um mapa conceitual
• escrever uma síntese (mapa de leitura) dos conceitos selecionados. 


Na exposição, integrar o conhecimento adquirido por meio de um trabalho sincronizado, expondo o que cada membro do grupo obteve a partir dos estudos demonstrando o tema para partilhar o conhecimento com os membros dos demais grupos - Estabelecendo um processo de compromisso e co-responsabilidade para aprenderem um com o outro.
A política aristotélica é essencialmente unida à moral, porque o fim último do estado é a virtude, isto é, a formação moral dos cidadãos e o conjunto dos meios necessários para isso. O estado é um organismo moral, condição e complemento da atividade moral individual, e fundamento primeiro da suprema atividade contemplativa. A política, contudo, é distinta da moral, porquanto esta tem como objetivo o indivíduo, aquela a coletividade. A ética é a doutrina moral individual, a política é a doutrina moral social. Desta ciência trata Aristóteles precisamente na Política, de que acima se falou.





segunda-feira, 17 de junho de 2013

A Liberdade

Liberdade - É a condição daquele que é livre; autodeterminação; independência; autonomia

Segundo o Dicionário de Filosofia, em sentido geral, o termo liberdade é a condição daquele que é livre; capacidade de agir por si próprio; autodeterminação; independência; autonomia.

A história desse conceito perpassa os estudos de épocas e pensadores diversos e registra a interpretação de doutrinas sociais bastante variadas. Podemos fazer uma distinção inicial entre o que se convencionou chamar de concepção “negativa” e “positiva” da liberdade. Em seu sentido negativo, liberdade significa a ausência de restrições ou de interferência. O sentido positivo de liberdade significa a posse de direitos, implicando o estabelecimento de um amplo âmbito de direitos civis, políticos e sociais. O crescimento da liberdade é concebido como uma conquista da cidadania.

No sentido político, a liberdade civil ou individual é o exercício de sua cidadania dentro dos limites da lei e respeitando os direitos dos outros. "A liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro" (Spencer).

Em um sentido ético, trata-se do direito de escolha pelo indivíduo de seu modo de agir, independentemente de qualquer determinação externa. "A liberdade consiste unicamente em que, ao afirmar ou negar, realizar ou enviar o que o entendimento nos prescreve, agimos de modo a sentir que, em nenhum momento, qualquer força exterior nos constrange" (Descartes).

A liberdade de pensamento, em seu sentido estrito, é inalienável, inquestionável. Reivindicar a liberdade de pensar significa lutar pela liberdade de exprimir o pensamento. Voltaire ilustra bem essa liberdade: "Não estou de acordo com o que você diz, mas lutarei até o fim para que você tenha o direito de dizê-lo."

T. Hobbes afirma que o “homem livre é aquele que não é impedido de fazer o que tem vontade, no que se refere às coisas e que pode fazer por sua força e capacidade”.

Kant diz que ser livre é ser autônomo, isto, é dar a si mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Para Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é, antes de tudo, livre. O homem é nada antes de definir-se como algo, e é absolutamente livre para definir-se, engajar-se, encerrar-se, esgotar a si mesmo.

No livro “A sociedade do espetáculo” (1997), Guy Debord, ao criticar a sociedade de consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma liberdade ilusória, pois escolher é sempre optar entre duas ou mais coisas prontas, isto é, pré-determinadas por outros. Uma sociedade como a capitalista, onde a única liberdade que existe socialmente é a liberdade de escolher qual mercadoria consumir, impede que os indivíduos sejam livres na sua vida cotidiana. A vida cotidiana na sociedade capitalista, segundo Debord, se divide em tempo de trabalho e tempo de lazer. Assim, a sociedade da mercadoria faz da passividade (escolher, consumir) a liberdade ilusória que se deve buscar a todo o custo, enquanto que, de fato, como seres ativos, práticos (no trabalho, na produção), somos não livres.

De maneira geral, a liberdade de indivíduos ou grupos sempre sugere, ou tem a possibilidade de implicar, a limitação da liberdade de outros.

Louise Rodrigues 

A Liberdade

Liberdade é o direito de ir e vir das pessoas, de acordo com a sua própria vontade, desde que não prejudique outra, seria a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade seria também um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada pessoa. Para a filosofia é a independência do ser humano. 
Mas não podemos confundir como total liberdade pra fazermos o que quisermos, pois se assim fosse, viraria uma verdadeira bagunça, sem respeito, lei, ou privacidade, um total caos.
O ser humano não esta preparado para ter a total liberdade, são meros animais em evolução que precisão ser “domados”, ou evoluírem socialmente e culturalmente. Portanto, há a necessidade de leis, deveres e direitos, para eles se policiarem e respeitarem uns aos outros. Mais se já tendo as leis é uma bagunça, imagina sem?

Isis M. Chiosini

domingo, 2 de junho de 2013

Liberdade...


Se alguém se impõe condições, já não pode ser livre, porque se limita se escraviza ao cumprimento das condições. E ser livre é estar solto igual a uma borboleta ou um passarinho no ar.
Geralmente a grande maioria de nós confunde liberdade com poder, como se ser livre fosse algo para ser conquistado, mas não dá para conquistarmos o que já somos. Digamos que liberdade é uma questão de descoberta.
Liberdade é algo que se descobre ao dar de cara consigo mesmo, sem a interferência da opinião dos outros, sem os papéis socialmente impostos ou até escolhidos. O que conquistamos é a independência, a capacidade, o poder de fazer coisas por si e de cuidar de si. Mas liberdade não é poder: é ser.
Claro que para sentir-se livre é fundamental ter o domínio de si mesmo, não ser dominável. Mandar em si mesmo, e não ser mandado. Mas isso é algo que depende de exercício, de prática. Já está dentro de todos nós esperando apenas para ser desenvolvido.
(Cirilo Veloso Moraes)
Monize Cristina Cavali nº26

sábado, 18 de maio de 2013

Liberdade


Liberdade é o direito de ir e vir, desde que não prejudique outra pessoa é uma sensação de estar livre e não depender de ninguém é ideias liberais por isso que tem o tema liberdade de expressão.
A liberdade na filosofia é dita como independência do ser humano, liberdade condicional é quando uma pessoa que foi condenada por algum crime que cometeu, recebe o direito de cumprir toda, ou parte de sua pena em liberdade.
O que importa não é saber o que fizeram de nós e sim o que fazemos com o que quiseram fazer conosco. Esta frase simboliza a liberdade e como devemos usa-las para tentar mudar o mundo de um modo livre.

Caio Ítalo Mainardi n:11

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A liberdade e sua maneira de ser vista


Liberdade , existe várias formas de vê-la , vive-la e interpreta-la . Como podemos perceber no texto , a liberdade ligada a filosofia nos faz pensar mais do que imaginávamos , como por exemplo , quando se diz liberdade a maioria de nós pensa que seria fazer o que quer , no momento em que quer , porem o texto nos remete a ideia de uma liberdade que não temos , a liberdade de decidirmos acontecimentos da nossa vida que estão além do nosso poder de escolha .
O texto nos leva a ideia de que não podemos interferir com acontecimentos diários , bons ou ruins , que influenciam grandemente nossa vida , como por exemplo , qual nossa altura ou nossa cor , nossa etnia , família , são coisas que simplesmente fazem parte de nós sem que nós possamos mudar .
Porem como a frase de Sartre diz ” o que importa não é saber o que fizeram de nós e sim o que fazemos com o que quiseram fazer conosco’’, nós não tivemos possibilidade alguma de escolher como seriamos , nasceríamos , que família teríamos , mesmo que hoje haja ainda fatos que ocorrem que vão além de nossa decisão , há situações em que temos liberdade de escolher , se devemos ou não fazer , recorrendo a essa liberdade .
Concluindo assim que liberdade é muito relativa , pois pode ser exercida quanto não pode , depende da situação vivida , em que circunstancia esta ocorrendo e se nós estamos prontos para exerce-la .
Beatriz Ribeiro nº 09

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Vivendo e Aprendendo


Vivemos em um mundo tal que por leis somos “livres” ao completar a maior idade (18 anos).
Porem a lei que “liberta”, é também a lei que “prende”. Pois com tantas leis é difícil viver completamente livre.
Agora o que fazer para aderir à democracia? E o direito de ir e vir? Infelizmente não tem muito que fazer, mais o pouco que fizer podem significar muito no final, pois é aos poucos que conseguiremos benefícios visíveis.
Ser cidadãos justos incluiu ‘participar da realidade de onde vive’, exemplo, quando vamos votar, deve-se pesquisar sobre a vida política e social do candidato, não votar sendo vítimas de chantagens, enfim, procurar conhecer bem a pessoa que vai depositar a confiança para governar a cidade/estado/país. Só que não acaba por ai, após ser eleito, acompanhar suas ações, caso forem ruins para a sociedade uma forma de se vingar é não votar nele em uma próxima eleição. Têm maus que vão à bem!
Então lembre-se disso pois, é errando que se aprende. “Vivendo e Aprendendo”.
Nome:Jéssica Brassaroto